Você conseguiu me transformar em uma mulher de verdade. É abraçar apertado para curar as dores, tristezas, insucessos. É dar um sorriso bobo e inocente no meio do dia, simplesmente por saber que o outro existe. Naquele dia, onde eu me encontrei no teu abraço, abraço aconchegante que passou-me uma segurança enorme. Tudo o que o nosso amor precisa é de cuidado. É ser regado de carinho — todos os dias. Ser acalmado com palavras bonitas. Aconchegado no calor de um abraço.
Eu sinto sua falta. Mas, sinceramente, zero deu certo. Vamos voltar a namorar? Eu prometo que corrigirei meus erros. Tenho certeza de que poderemos trabalhar isso dar certo. O que você me diz? E eu gostei de passar esse tempo comigo, sem ninguém. Sei que você também cresceu muito durante esse tempo em que estivemos separados, e fico muito feliz por você. Mas preciso admitir que nunca deixei de pensar em você.
Olha, eu vou bem direto ao ponto. Sem enrolações. Por favor, nem responda e me dê o espaço de que eu preciso a partir de agora. Chega de me enganar. Mas agora, finalmente, eu também sei. Acho, também, que nenhum de nós conseguiu verbalizar o óbvio. Sabemos que foi bom enquanto durou, mas chegou a hora do adeus… Sinto muito por nós.
Gostei muito da matéria. Comportamento Solteira Esta é a premissa do livro de Kate Bolick sobre as mulheres que vivem sozinhas porque assim escolheram. Mas Kate Bolick sugere uma alternativa: Quando a viver de uma mulher deixa de existir organizada à volta do casório, ela passa a ter muito restante opção. Se a idade média para o primo casório também passou para os 31 anos contra os 25 anos em, vida indica que no longínquo a tendência é para que existam cada vez restante mulheres solteiras a viver sozinhas em Portugal. Segundo dados estatísticos da Pordata, as mulheres em Portugal, em, casavam pela primeira vez aos 25 anos. Mas em a idade média para o primo casório rondava os 31 anos.