No período, surgiram organizações coletivas formais que lutaram por mais direitos para as mulheres, que costumamos chamar feministas. Por meio da imprensa, buscaram incitar mudanças no status econômico, social, cultural e legal das mulheres. O caso da médica baiana Francisca Praguer Froes é bem representativo das barreiras que as mulheres dos estratos sociais economicamente mais elevados tiveram de transpor. Refletem, também, as aspirações e os interesses de uma camada ou classe social. As mulheres reunidas em torno da FBPF, conscientes do tempo e do espaço em que estavam inseridas, seguiram a trilha mais adequada aos seus objetivos. Certamente, o lugar de classe condicionou suas ações. Apesar disso, elas estavam conscientes e comprometidas com determinadas mudanças. Algumas criticaram as relações conjugais exigindo mudanças no comportamento moral dos homens, sobretudo no que diz respeito a infidelidade no casamento, chegando até a defender o divórcio.
Depois 8 anos juntas ela me jogou fora igual lixo. Moramos juntas praticamente o namoro todo,decidimos que seria cada uma em sua casa. Isso faz 3 meses. Mas continuamos ,eu devia ter notado os sinais que ela dava que estava a procura de outro relacionamento ,a gente se via as vezes ,falavamos uma com a outra normal. Te amo etc essas coisas de casal. Depois de um tempo Eu disse que queria vê-la para terminarmos isso cara a cariz ,olho no olho. É tudo isso junto e um pouco mais. Eu fiquei com.
Mas onde encontrar esse crush? A massoterapeuta Janete Soares, de 41 anos, conheceu o corretor de seguros José Francisco Faria, de 57, pelo site e app de relacionamento OurTime, especializado em pessoas acima de 50 anos em busca de um romance duradouro. Mas, logo no primeiro dia, vi a foto do Francisco e mandei mensagem. Nem cheguei a conversar com outras pessoas. Fora que a idade nos propicia sermos protagonistas dos nossos próprios desejos. A aparência, tampouco, é algo essencial. Pelo menos no discurso. Escachar escova de dentes, só se for no motel.
Charly Xyn Mulherada, chega aqui comigo… papo sério com vocês. Vocês conseguem trabalhar seu homem feliz na cama? Ou, se libera, libera muito pouco, cousa absurda de 2 vezes por mês. Até menos, alguns casados que têm filhos. Bando de tanga. Por isso mesmo, a segunda coisa que eu quero dizer é: vai tomar no cu. Todo mundo. Depois que essa frescurite passar, volta aqui pra debaixo do edredon e volte a me encoxar. E nem é pelo tamanho do buraco.