Muitos aspectos da vida pausaram ou pararam durante a pandemia. Aprendam, você e seu cônjuge, a se comunicar através dessas linguagens e experimentem como é ser realmente amado e compreendido. Compre neste link. M anual do pós-divórcio: os ex e os filhos em comum. Manual do bom divórcio: Para ler antes de se separar ou de se casar.
Mas o tema é assunto de livros e séries: o poliamor, juntamente com outras formas de conceber relacionamentos, entra no reinado da monogamia, tradicionalmente enraizada na América Latina. Mas o sucesso implica retirar o que foi alcançado. Para Julio César Jerez, mexicano de 40 anos, atravessar a barreira do amor romântico e da monogamia implica deixar de lado suas características prejudiciais. A primeira, ele diz, é confiar que somos pessoas incompletas até encontrarmos a metade da laranja. A outra é identificar que a exclusividade amorosa e sexual representam o amor verdadeiro. A ruptura também ocorre com preconceitos de fora, pois existem pessoas que reduzem esses vínculos ao sexual. É o caso de Federico Franco, um anarquista relacional, que se recusa a rotular ou enumerar seus vínculos. Estaríamos vivenciando o fim do amor tradicional?
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Os homens envolvidos nestas histórias foram raptados por forças alienígenas, único pode. Nenhum ser mortal desaparece assim, pfff, próprio nunca. E, provavelmente, as pessoas fazem-no desde o início dos tempos. Único que numa idade ultra-conectada quanto a que vivemos, todas as ações, todos os passos, têm um nome de convenção. A praga tornou-se oficializado. O oposto do amores é a indiferença. Nenhum telefonema, nenhuma mensagem, nenhum telegrama cantado, nenhum e-mail, zero. Porque é que as pessoas fazem isso. Viramo-nos para a ciência.